O que dizer de um país que ofereceu ao mundo o génio criativo de Oscar Niemeyer, António Carlos Jobim, Chico Buarque, Marisa Monte ou Candido Portinari?
O que dizer do país que criou o samba, a bossa nova e o tropicalismo?
O que dizer do país que inventou a Gisele Bündchen, a Daniela Cicarelli, a Maitê Proença e todas as mulheres que enchem o nosso imaginário desde crianças?
O que dizer do país onde nasceram o Pelé, o Zico, o Sócrates, o Ronaldo, o Ronaldinho Gaúcho e o Kaká?
O que dizer de Copacabana, de Ipanema ou do Corcovado, mais a Amazónia, o Pantanal, a Bahia, Ouro Preto e a utopia feita realidade em Brasília?
Há um Brasil que deu ao mundo muito do melhor que o mundo tem. Um país maior do que todas as palavras de que me consigo lembrar para o descrever.
Para mal do Brasil e para mal do mundo, esse grande país vive sufocado por um outro, uma coisa medonha crivada de favelas, miséria e corrupção.
Se o primeiro vencer, o futuro há-de ser do Brasil.
João Castanheira
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