Quanto mais se mergulha na informação distribuída pelo Instituto da Droga e da Toxicodependência, maior é o choque perante a forma leviana e irresponsável como aquela gente – paga com os nossos impostos – promove o flagelo que deveria combater.
Entre a desculpabilização e o incentivo ao consumo, o IDT ultrapassa todos os limites. A título de exemplo, classifica como mito a ideia de que os heroinómanos acabam por ficar degradados, na rua, a arrumar carros ou na prostituição. Paro o IDT “existem muitos que estão integrados social e profissionalmente, sem sinais evidentes desses consumos”. Não há, portanto, problema de maior.
O IDT não se poupa a esforços. Na secção do seu site destinada às crianças e aos jovens dá a receita completa para a preparação da droga: “Preparar a injecção de heroína transformou-se num ritual: numa colher, ou num objecto semelhante, coloca-se a droga em pó, mistura-se com água e umas gotas de sumo de limão e coloca-se sobre uma fonte de calor para facilitar a dissolução. Sobre a mistura põe-se um pedaço de algodão ou o filtro de cigarro, para assim filtrar as impurezas, antes de introduzir a droga na seringa. Fica então preparada a injecção”. Para que não restem dúvidas.
O IDT afasta ainda receios quanto às consequências do uso da droga: “Os efeitos mais significativos do consumo de heroína são prazer, alívio da dor e supressão da respiração”.
Alguém é capaz de dizer em que medida este tipo de alarvidades serve os propósitos para que o IDT foi criado?
Por favor, demitam estes irresponsáveis.
João Castanheira
Entre a desculpabilização e o incentivo ao consumo, o IDT ultrapassa todos os limites. A título de exemplo, classifica como mito a ideia de que os heroinómanos acabam por ficar degradados, na rua, a arrumar carros ou na prostituição. Paro o IDT “existem muitos que estão integrados social e profissionalmente, sem sinais evidentes desses consumos”. Não há, portanto, problema de maior.
O IDT não se poupa a esforços. Na secção do seu site destinada às crianças e aos jovens dá a receita completa para a preparação da droga: “Preparar a injecção de heroína transformou-se num ritual: numa colher, ou num objecto semelhante, coloca-se a droga em pó, mistura-se com água e umas gotas de sumo de limão e coloca-se sobre uma fonte de calor para facilitar a dissolução. Sobre a mistura põe-se um pedaço de algodão ou o filtro de cigarro, para assim filtrar as impurezas, antes de introduzir a droga na seringa. Fica então preparada a injecção”. Para que não restem dúvidas.
O IDT afasta ainda receios quanto às consequências do uso da droga: “Os efeitos mais significativos do consumo de heroína são prazer, alívio da dor e supressão da respiração”.
Alguém é capaz de dizer em que medida este tipo de alarvidades serve os propósitos para que o IDT foi criado?
Por favor, demitam estes irresponsáveis.
João Castanheira
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