O Cardeal Patriarca de Lisboa, Dom José Policarpo, alertou as jovens portuguesas para o “monte de sarilhos” em que podem meter-se ao casarem com muçulmanos.
A nossa muito laica, libertária e hipócrita esquerda caviar, sempre pronta a ferrar os dentes nas canelas da igreja católica, enfureceu-se.
Acontece que, como bem sabemos, D. José Policarpo se limitou a dar o conselho que qualquer bom pai de família – não muçulmano – dá às suas filhas.
O Xiquito Louçã e a sua rapaziada não ignoram os dogmas medievais que amordaçam as mulheres nas sociedades islâmicas. E nem é preciso referir casos extremos, em que são chicoteadas em público por conduzirem um automóvel ou mortas à pedrada por cometerem adultério.
É interessante, por exemplo, o site das mulheres muçulmanas, que enumera os amplos direitos de que gozam as mulheres no mundo islâmico:
As mulheres muçulmanas têm permissão para sair, trabalhar ou visitar familiares e amigas, desde que o marido não se oponha e desde que se cubram e comportem de acordo com as regras islâmicas. Se necessário, serão escoltadas por um familiar próximo, do sexo masculino.
O marido não deve proibir a sua mulher de sair para adquirir conhecimentos religiosos, a não ser que a ensine em casa. É preferível que a mulher reze em casa, tendo em conta as suas obrigações domésticas, os seus deveres como mãe e a necessidade de evitar a mistura com homens.
O Islão não proíbe as mulheres de trabalharem fora de casa, mas estipula um conjunto de restrições com o objectivo de preservar a dignidade e a honra da mulher, bem como a pureza da sociedade islâmica:
1. O emprego não deve ser uma prioridade, nem deve interferir nas responsabilidades da mulher enquanto esposa e mãe.
2. O emprego não deve causar fricções com a família, sendo necessário o consentimento do marido, para evitar futuros desacordos. Se a mulher não for casada, deverá obter o consentimento do seu guardião.
3. A aparência, o comportamento e o tom de voz da mulher devem seguir as regras islâmicas, que incluem a obrigação de não olhar para homens, vestir-se de acordo com as regras islâmicas, evitar o contacto com homens, não andar de forma provocadora e não usar maquilhagem ou perfume em público.
A nossa muito laica, libertária e hipócrita esquerda caviar, sempre pronta a ferrar os dentes nas canelas da igreja católica, enfureceu-se.
Acontece que, como bem sabemos, D. José Policarpo se limitou a dar o conselho que qualquer bom pai de família – não muçulmano – dá às suas filhas.
O Xiquito Louçã e a sua rapaziada não ignoram os dogmas medievais que amordaçam as mulheres nas sociedades islâmicas. E nem é preciso referir casos extremos, em que são chicoteadas em público por conduzirem um automóvel ou mortas à pedrada por cometerem adultério.
É interessante, por exemplo, o site das mulheres muçulmanas, que enumera os amplos direitos de que gozam as mulheres no mundo islâmico:
As mulheres muçulmanas têm permissão para sair, trabalhar ou visitar familiares e amigas, desde que o marido não se oponha e desde que se cubram e comportem de acordo com as regras islâmicas. Se necessário, serão escoltadas por um familiar próximo, do sexo masculino.
O marido não deve proibir a sua mulher de sair para adquirir conhecimentos religiosos, a não ser que a ensine em casa. É preferível que a mulher reze em casa, tendo em conta as suas obrigações domésticas, os seus deveres como mãe e a necessidade de evitar a mistura com homens.
O Islão não proíbe as mulheres de trabalharem fora de casa, mas estipula um conjunto de restrições com o objectivo de preservar a dignidade e a honra da mulher, bem como a pureza da sociedade islâmica:
1. O emprego não deve ser uma prioridade, nem deve interferir nas responsabilidades da mulher enquanto esposa e mãe.
2. O emprego não deve causar fricções com a família, sendo necessário o consentimento do marido, para evitar futuros desacordos. Se a mulher não for casada, deverá obter o consentimento do seu guardião.
3. A aparência, o comportamento e o tom de voz da mulher devem seguir as regras islâmicas, que incluem a obrigação de não olhar para homens, vestir-se de acordo com as regras islâmicas, evitar o contacto com homens, não andar de forma provocadora e não usar maquilhagem ou perfume em público.
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4. O emprego deve ser escolhido de modo a evitar o contacto com homens.
4. O emprego deve ser escolhido de modo a evitar o contacto com homens.
É curioso que a nossa esquerda caviar revindique para si todos direitos das sociedades ocidentais, mas esteja, invariavelmente, ao lado do obscurantismo e dos valores medievais.
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João Castanheira
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