.
Há dias escrevi aqui que a decisão sobre a Autoridade da Concorrência nos permitiria uma melhor compreensão do que alguns pretendem que seja este pequeno país à beira mar plantado.
A decisão tomada - a não recondução do Prof. Abel Mateus -, um homem íntegro, independente e extremamente competente, que nos anos que liderou a autoridade se pautou por uma defesa intransigente de um mercado mais concorrencial e por isso mais justo para todos, e a sua substituição por alguém, que mal grado as capacidades, que não questionamos, advém da única entidade reguladora em Portugal que de reguladora nada tem, é um sinal claro do caminho que se pretende tomar.
Aqui, na West Coast of Europe, são os princípios da África subsariana que marcam o ritmo.
Luís Manuel Guarita
domingo, 23 de março de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário