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Em Portugal a Associação Portuguesa de Bancos tem uma filial nova. Chama-se Banco de Portugal e é brilhante, eficaz e inultrapassável na defesa dos seus associados, a Banca.
É assim mesmo, isto sem qualquer desprimor para a referida associação que, na minha opinião, defende e bem os seus associados.
A regulação do sector, que em teoria deveria salvaguardar todos os interesses, é, nas mãos das mentes que gerem o Banco de Portugal, um acto de sentido único, isto é, trata-se tão somente de defender intransigentemente a banca. O cliente e o seu pequeno interesse são, neste caso, irrelevantes e desnecessários, diria mesmo maçadores, até porque tendem a queixar-se.
E eis como, em Portugal, de regulador facilmente se passa a colaborador!
Luís Manuel Guarita
domingo, 23 de março de 2008
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