Algumas personalidades da nossa esquerda, como Mário Soares ou Miguel Portas, aconselham-nos frequentemente a baixar as calças ao fundamentalismo islâmico. Consideram até que as democracias ocidentais devem sentar-se a negociar com os terroristas árabes, porque, na sua visão do mundo, todos os métodos são legítimos, todos os Estados são iguais e todas as civilizações são merecedoras do mesmo respeito.
Eis uma história que revela um pouco da selvajaria medieval que tanto respeito merece à nossa esquerda caviar:
Rand Hussein tinha 17 anos. Em Março foi estrangulada, pontapeada e esfaqueada até à morte pelo seu próprio pai, Abdel Ali, de 46 anos, ajudado pelos filhos Asser, de 23 anos, e Haydar, de 21. A família Hussein é xiita e vive no sul do Iraque.
A mãe de Rand, Leila, viu o marido e os dois filhos assassinarem a filha no dia em que descobriram que ela conversava com um soldado britânico. Leila contou ao Observer que: “Ela foi morta por animais. Todas as noites quando me deito lembro-me da cara de Rand a pedir ajuda enquanto o pai e os irmãos acabavam com a sua vida”. Já o pai diz que a polícia lhe deu os parabéns: “Eles são homens e sabem o que é a honra. Ela humilhou-me diante da minha família e dos meus amigos. Ao falar com um soldado estrangeiro, ela perdeu o que é mais precioso para qualquer mulher”.
A mãe de Rand, que entretanto se atreveu a fugir de casa, foi assassinada quando se preparava para sair do país.
João Castanheira
Eis uma história que revela um pouco da selvajaria medieval que tanto respeito merece à nossa esquerda caviar:
Rand Hussein tinha 17 anos. Em Março foi estrangulada, pontapeada e esfaqueada até à morte pelo seu próprio pai, Abdel Ali, de 46 anos, ajudado pelos filhos Asser, de 23 anos, e Haydar, de 21. A família Hussein é xiita e vive no sul do Iraque.
A mãe de Rand, Leila, viu o marido e os dois filhos assassinarem a filha no dia em que descobriram que ela conversava com um soldado britânico. Leila contou ao Observer que: “Ela foi morta por animais. Todas as noites quando me deito lembro-me da cara de Rand a pedir ajuda enquanto o pai e os irmãos acabavam com a sua vida”. Já o pai diz que a polícia lhe deu os parabéns: “Eles são homens e sabem o que é a honra. Ela humilhou-me diante da minha família e dos meus amigos. Ao falar com um soldado estrangeiro, ela perdeu o que é mais precioso para qualquer mulher”.
A mãe de Rand, que entretanto se atreveu a fugir de casa, foi assassinada quando se preparava para sair do país.
João Castanheira
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