À porta de muitos dos prédios da Quinta da Fonte estão estacionados carros de alta cilindrada.
Alguns dos moradores que sairam do bairro lamentam o roubo dos seus plasmas e leitores de DVD.
Mas, de acordo com a Câmara Municipal de Loures, 90% da população activa residente na Quinta da Fonte vive do Rendimento Mínimo Garantido.
E 95% das famílias ciganas que abandonaram o bairro nunca pagaram a renda de casa nem a conta da água.
Isto apesar de beneficiarem de rendas sociais, na maioria dos casos com o valor de 4,26 € por mês.
Tudo isto começa a revoltar o Portugal que trabalha. O Portugal que vai pagar 25o.ooo euros pela reparação das casas vandalizadas.
Alguns dos moradores que sairam do bairro lamentam o roubo dos seus plasmas e leitores de DVD.
Mas, de acordo com a Câmara Municipal de Loures, 90% da população activa residente na Quinta da Fonte vive do Rendimento Mínimo Garantido.
E 95% das famílias ciganas que abandonaram o bairro nunca pagaram a renda de casa nem a conta da água.
Isto apesar de beneficiarem de rendas sociais, na maioria dos casos com o valor de 4,26 € por mês.
Tudo isto começa a revoltar o Portugal que trabalha. O Portugal que vai pagar 25o.ooo euros pela reparação das casas vandalizadas.
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E que, por acaso, é o mesmo Portugal que teria que pagar as casas novas exigidas por alguns dos moradores da Quinta da Fonte.
João Castanheira
João Castanheira
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