
Por estes dias, o mundo tem os olhos postos em Angola.
Há hoje, como havia em 1992, uma enorme esperança de que as eleições representem o salto definitivo rumo ao futuro.
Eu partilho dessa esperança, porque acredito que entre os despojos da guerra e os tentáculos da corrupção, há em Angola uma sociedade civil que emerge.
Partilho dessa esperança, porque acredito na força regeneradora das novas gerações, que depois de experimentarem a paz, querem agora partilhar a prosperidade que anda por ali à espreita.
É certo que há 16 anos as coisas acabaram mal.
É certo que se a vitória do MPLA não estivesse garantida, jamais teriam sido marcadas eleições.
É certo que não pode esperar-se que sejam os corruptos a pôr fim à corrupção.
É certo que os sinais que chegam de Luanda são inquietantes – os principais órgãos de informação portugueses foram proibidos de entrar em Angola para acompanhar o processo eleitoral
Mas apesar de tudo, quero acreditar no futuro de Angola.
João Castanheira
Há hoje, como havia em 1992, uma enorme esperança de que as eleições representem o salto definitivo rumo ao futuro.
Eu partilho dessa esperança, porque acredito que entre os despojos da guerra e os tentáculos da corrupção, há em Angola uma sociedade civil que emerge.
Partilho dessa esperança, porque acredito na força regeneradora das novas gerações, que depois de experimentarem a paz, querem agora partilhar a prosperidade que anda por ali à espreita.
É certo que há 16 anos as coisas acabaram mal.
É certo que se a vitória do MPLA não estivesse garantida, jamais teriam sido marcadas eleições.
É certo que não pode esperar-se que sejam os corruptos a pôr fim à corrupção.
É certo que os sinais que chegam de Luanda são inquietantes – os principais órgãos de informação portugueses foram proibidos de entrar em Angola para acompanhar o processo eleitoral
Mas apesar de tudo, quero acreditar no futuro de Angola.
João Castanheira
1 comentário:
Se a Bwin tivesse apostas no resultado eu também tinha esperança em acertar...
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