
Esta noite fez-se história.
É óbvio que a eleição de Barak Obama há-de ser recordada como um episódio maior na história dos Estados Unidos e do mundo.
Em boa verdade, o senador do Ilinóis era, nas actuais circunstâncias, praticamente imbatível. Daí que o desastre que foi a escolha de Sarah Palin tenha apenas contribuído para confirmar o desaire republicano.
Mas no dia seguinte, interessa reflectir sobre algumas das consequências da vitória de Obama. Em particular sobre os problemas com que a esquerda terá a partir de agora que lidar. Pense-se, por exemplo, nas seguintes questões:
Com Bush fora da Casa Branca, para onde irá virar-se o visceral ódio anti-americano que tem alimentado ideologicamente a esquerda um pouco por todo o mundo?
E com Barak Obama ao leme, o que fazer para evitar que as elevadíssimas expectativas criadas degenerem em frustração e desencanto?
Se pudesse votar e se não existisse uma coisa chamada Sarah Palin, eu teria votado em John McCain. Mas a verdade é que Obama encheu o mundo de esperança e isso é, no actual contexto, uma das melhores coisas que nos podiam ter acontecido.
O dinheiro pode estar a deslocar-se a grande velocidade para oriente. Mas a democracia, a liberdade e a esperança continuam onde sempre estiveram.
Deus abençoe a América.
João Castanheira
É óbvio que a eleição de Barak Obama há-de ser recordada como um episódio maior na história dos Estados Unidos e do mundo.
Em boa verdade, o senador do Ilinóis era, nas actuais circunstâncias, praticamente imbatível. Daí que o desastre que foi a escolha de Sarah Palin tenha apenas contribuído para confirmar o desaire republicano.
Mas no dia seguinte, interessa reflectir sobre algumas das consequências da vitória de Obama. Em particular sobre os problemas com que a esquerda terá a partir de agora que lidar. Pense-se, por exemplo, nas seguintes questões:
Com Bush fora da Casa Branca, para onde irá virar-se o visceral ódio anti-americano que tem alimentado ideologicamente a esquerda um pouco por todo o mundo?
E com Barak Obama ao leme, o que fazer para evitar que as elevadíssimas expectativas criadas degenerem em frustração e desencanto?
Se pudesse votar e se não existisse uma coisa chamada Sarah Palin, eu teria votado em John McCain. Mas a verdade é que Obama encheu o mundo de esperança e isso é, no actual contexto, uma das melhores coisas que nos podiam ter acontecido.
O dinheiro pode estar a deslocar-se a grande velocidade para oriente. Mas a democracia, a liberdade e a esperança continuam onde sempre estiveram.
Deus abençoe a América.
João Castanheira
1 comentário:
Penso que o Obama pode ser considerado como uma "lufada de ar fresco" para a moral dos norte americanos!
Com toda este crise financeira que se instalou um pouco por toda a parte, era preciso acontecer "um milagre", algo que nos fizesse esquecer estes últimos tempos de "terror de mercado".
Agora a grande dúvida é: " Será que Obama é apenas um bom orador, ou também será um bem Governador?"
Vamos esperar para ver...
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